Histórico do bairro

O nome Fradinhos surgiu por volta de 1750. Na época três frades jesuítas (o francês Pierre de Bergue, o espanhol Alessandro e inglês Honeley) moravam num grotão, que hoje é conhecido como Sítio Todos os Santos. Durante o reinado de D. João I, dois frades foram repatriados pelo Marquês de Pombal, ficando apenas Honeley. Ainda nesta época, um garoto que morava nas redondezas ficou muito doente e seu pai fez uma promessa de que se ele melhorasse, o vestiria com um frade. O menino se recuperou e a promessa foi cumprida, passando, então, a vestir-se como um frade e sendo reconhecido como fradinho do grotão. Daí o nome do bairro até hoje. Existe outra versão para justificar o nome do bairro, que refere-se ao Pico Frei Leopardi (Pedra dos Dois Olhos) que, quando visto de um ponto a sudeste, se assemelha a um padre encapuzado. A área só começou a ser realmente ocupada na década de 70, quando os herdeiros da família Monjardim, Varejão e Dalma Almeida, este último proprietário da maior gleba, cerca de 100 mil m², começaram a lotear o local. Em 1973, a COHAB construiu algumas casas - uma Vila, o que contribuiu para movimentar a área. Fradinhos foi criado pela lei nº 1.689/66.

Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Vitória.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados curtindo a natureza

Fonte: SITE DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
12/06/2009 08:30 | Meio Ambiente

Fotos Palê Zuppani

O Parque Pedra Azul fica a 89 km de Vitória.

Longe das atividades urbanas e bem perto de paisagens românticas no Espírito Santo. É assim que muita gente está planejando passar o Dia dos Namorados, data comemorada nesta sexta-feira (12). E os Parques Estaduais estão preparando atividades especiais para quem quer comemorar o dia junto as belezas naturais capixabas.

O frio já é uma atração a parte, por isso o Parque Pedra Azul é um dos mais requisitados. No local, além da trilha ecológica de 1,2 mil metros que acontece das 11 horas e às 13h30, os visitantes, nesta época do ano, podem apreciar a revoada das andorinhas migratórias no início da manhã e no final da tarde.

O autônomo no ramo jurídico, Rodrigo Furlanete, 34 anos, aproveita a data para fazer uma surpresa para a estudante de engenharia, Rubia Salomão, 23 anos. Na programação do casal já tem trilha marcada e pousada reservada em Pedra Azul. Ele, que já foi ao parque para fazer a trilha há cerca de dois anos, quer presentear a namorada com a linda paisagem e estrear um roteiro de viagens românticas.

Parque Paulo César Vinha.
Parque Paulo César Vinha.

“Estamos juntos há 6 meses e será a primeira vez que Rúbia vai a Pedra Azul. O parque merece ser visto várias vezes. Dizem por lá que o granito da pedra emana energia e não tem como sair de lá sem sentir. Você se sente revitalizado. Bota todo o estresse do dia-a-dia para fora. Um bom lugar para curtirmos o Dia dos Namorados”, conta Rodrigo.

A assessora jurídica Olivia Zanon, 27 anos, está solteira, mas também não pretende perder o passeio. Vai passar o Dia dos Namorados com quatro amigos espairecendo com o cenário e fazendo a trilha no Parque Estadual Pedra Azul pela primeira vez. “Vamos aproveitar o feriado. Ouvimos falar que o parque é muito bonito e resolvemos conhecer".

Nos outros Parques...

O Parque Estadual Paulo Cesar Vinha, no dia 12, receberá os andarilhos que participam da caminhada “Os Passos de Anchieta”. Cerca de duas mil pessoas cortarão os 12 quilômetros de praia da Unidade de Conservação das 10 às 15 horas. A equipe do Parque dará apoio em diversos pontos ao longo do litoral, orientando os andarilhos e fazendo a distribuição de água e frutas aos participantes.

No Parque Estadual Cachoeira da Fumaça haverá feira de produtos da região, como artesanato e derivados do leite, embalada por "modinha de viola". Neste período o momento é de grande agitação, porque está acontecendo o Festival de Alegre.

Já o Parque de Itaúnas deixará a diversão por conta das belas dunas e o mar de águas limpas, enquanto o forró toma conta da Vila.

Os Parques Estaduais

A visitação pública dos Parques acontece das 8 às 17 horas, com entrada franca, mas as visitas em grupo devem ser marcadas com antecedência.



Pedra Azul: Localiza-se no distrito de Pedra Azul, município de Domingos Martins (ES), a 89 km de Vitória (ES). Telefone: (27) 32481156. E-mail: gap@iema.es.gov.br

Paulo César Vinha: Localiza-se no litoral sul do Espírito Santo, no nordeste do município de Guarapari. O acesso à sede é feito através da Rodovia do Sol, Km 37,5. Telefone: (27)32423665 / (27)31363469 (fax). E-mail: pepcv@iema.es.gov.br

Cachoeira da Fumaça: Está localizado entre os municípios de Alegre e Ibitirama. Telefone: (28) 99044824. E-mail: pecf@iema.es.gov.br

Itaúnas: Está localizado próximo à Vila de Itaúnas, no município de Conceição da Barra, litoral norte do Espírito Santo e ocupa uma de área de aproximadamente 3.481 ha. Telefone: (27) 37625196. E-mail: pei@iema.es.gov.br


Informações à Imprensa - Comunicação Seama/Iema - Daniela Klein

(27) 3136-3491 / 9972-4492 - meioambiente.es@gmail.com

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Centro histórico de Vitória é opção para quem não viajar no feriado

Fonte: SITE DA PREFEITURA DE VITÓRIA
Publicada em 10/06/2009, às 12h45

Kadidja Fernandes

Projeto Iniciação Escolar para o Turismo

O Projeto Visitar ferece, gratuitamente, o serviço de guias para grupos que sejam da região metropolitana ou de estudantes

O morador da Região Metropolitana de Vitória que não viajar no feriado de Corpus Christi poderá usufruir dos serviços gratuitos oferecidos pela Companhia de Desenvolvimento de Vitória (CDV) e conhecer, minuciosamente, o Centro Histórico de Vitória. Os monitores que atuam no Projeto Visitar na região central da cidade estarão trabalhando nesse feriado de 9h às 17h.

Segundo o diretor de Turismo da CDV, Anderson Fioreti, entre o Saldanha da Gama e o Parque Moscoso há 46 monumentos de interesse histórico, incluindo escadarias, praças e edificações antigas. O Projeto Visitar voltado para o Centro Histórico de Vitória contém duas rotas turísticas, onde o visitante conhecerá 33 desses momentos, podendo entrar e conhecer em detalhes seis desses locais.

Anderson Fioreti disse que os monitores que ficam nesses seis monumentos (Theatro Carlos Gomes, Catedral Metropolitana de Vitória, Igreja de São Gonçalo, Convento de São Francisco, Convento do Carmo e Igreja de Nossa Senhora do Rosário) estão aptos a narrar toda a história de cada um deles. Além disso, o visitante receberá um folheto onde há fotos antigas e um resumo histórico do local visitado.

Roteiros

O interessado poderá solicitar, gratuitamente, um mapa contendo os dois roteiros históricos e conhecer todos os 33 monumentos. O mapa fica em cada um dos seis locais onde se encontram os monitores da Diretoria de Turismo da CDV. Para grupos de moradores da região metropolitana de Vitória e de estudantes de outros municípios é possível agendar um guia para acompanhar todo o trajeto.

De acordo com o coordenador do Projeto Visitar, Jovan Demoner, a Prefeitura de Vitória oferece, gratuitamente, o serviço de guias para grupos que sejam da região metropolitana ou de estudantes.

Paula Barreto

Igraja do Carmo

O Convento do Carmo é um dos locais que conta com monitores de turismo

O objetivo é difundir o Centro Histórico de Vitória e fazer com que os moradores da cidade ou de municípios vizinhos conheçam a história local. Para grupos de outros municípios ou demais Estados são indicados guias profissionais, vinculados às empresas que prestam esse tipo de serviço.

Os dois roteiros são. "Vitória, de vila a cidade" é o primeiro deles, proporcionando um passeio às edificações do século XVI ao XX, onde a memória da sociedade capixaba encontra grande parte de sua história. O segundo roteiro é "De Caramurus e Peroás". Neste, é dada a explicação do que motivou um santo (São Benedito) a gerar discórdia entre duas irmandades religiosas no século XIX.

Posto

Além do funcionamento do serviço de monitores neste feriado de Corpus Christi, a Diretoria de Turismo da CDV ainda oferecerá, regularmente, informações turísticas nos postos locaillizados na Rodoviária de Vitória, Curva da Jurema e no final da Praia de Camburi (próximo à entrada do Bairro Jardim Camburi). Os atendentes estarão trabalhando no feriado entre 7h e 19h.

O diretor de Turismo acrescentou que o Posto de Informações Turísticas Móvel (PIT Móvel) também estará trabalhando neste feriado de Corpus Christi. Ele informou que o veículo, contendo mapas, entre outros materiais de informações de Vitória, estará acompanhando e dando apoio tático aos andarilhos que irão de Vitória à Anchieta, nos Passos de Anchieta.

(Walter Conde)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Decreto cria banco de dados sobre áreas com baixa cobertura florestal

Fonte: SÉCULO DIÁRIO
Vitória (ES), edição de 8 de Junho de 2009

Flavia Bernardes

A criação de um Banco de Áreas para Recuperação Florestal no Estado do Espírito Santo (Barfes), para identificar, cadastrar e divulgar informações sobre áreas disponíveis para a implantação de projetos florestais, é o que prevê o Decreto nº2273-R. O Barfes será destinado a áreas públicas e privadas sobre as quais não incidam obrigações administrativas ou judiciais de recuperação.

Os proprietários que tiverem suas áreas inseridas no banco de dados deverão adotar as providências necessárias ao controle dos fatores de degradação que podem comprometer a restauração florestal como fogo, pastoreio, invasões, entre outros impedimentos, mediante a assinatura de um termo de compromisso assinado junto com o início das atividades de recuperação da área.

A inscrição no banco de dados não implica intermediação de recursos financeiros do governo do Estado para a implantação do reflorestamento nas áreas cadastradas, porém as áreas cadastradas podem ser priorizadas em projetos governamentais de interesse sócioambiental.

Serão priorizadas as áreas de pequeno produtor rural; de Preservação Permanente; com elevado potencial para a erosão dos solos; localizadas em zonas de recarga hídrica e de relevância ecológica; localizadas dentro das zonas de amortecimento das Unidades de Conservação (UCs); em interligações de fragmentos florestais; entre outras qualificações.

Para cadastrar as áreas serão utilizados formulários de cadastramento a serem disponibilizados aos proprietários nas unidades regionais do Idaf, Incaper e Unidades de Conservação administradas pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). Caberá ao grupo de trabalho formado por representantes destes órgãos regulamentar e garantir a efetividade do banco de dados, assim como das modalidades de recuperação florestal, bem como atualizar o cadastro onde já foi executada a revegetação.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Nota pública contra o desmonte da política ambiental brasileira

Fonte: PORTAL ECODEBATE
06/06/2009

As organizações da sociedade civil abaixo assinadas vêm a público manifestar, durante a semana do meio ambiente, sua extrema preocupação com os rumos da política socioambiental brasileira e afirmar, com pesar, que esta não é uma ocasião para se comemorar. É sim momento de repúdio à tentativa de desmonte do arcabouço legal e administrativo de proteção ao meio ambiente arduamente construído pela sociedade nas últimas décadas. Recentes medidas dos poderes Executivo e Legislativo, já aprovadas ou em processo de aprovação, demonstram claramente que a lógica do crescimento econômico a qualquer custo vem solapando o compromisso político de se construir um modelo de desenvolvimento socialmente justo, ambientalmente adequado e economicamente sustentável.

1. Já em novembro de 2008 o Governo Federal cedeu pela primeira vez à pressão do lobby da insustentabilidade ao modificar o decreto que exigia o cumprimento da legislação florestal (Decreto 6514/08) menos de cinco meses após sua edição.

2. Pouco mais de um mês depois, revogou uma legislação da década de 1990 que protegia as cavernas brasileiras para colocar em seu lugar um decreto que põe em risco a maior parte de nosso patrimônio espeleológico. A justificativa foi que a proteção das cavernas, que são bens públicos, vinha impedindo o desenvolvimento de atividades econômicas como mineração e hidrelétricas.

3. Com a chegada da crise econômica mundial, ao mesmo tempo em que contingenciava grande parte do já decadente orçamento do Ministério do Meio Ambiente (hoje menor do que 1% do orçamento federal), o governo baixava impostos para a produção de veículos automotores. Fazia isso sem qualquer exigência de melhora nos padrões de consumo de combustível ou apoio equivalente ao desenvolvimento do transporte público, indo na contramão da história e contradizendo o anúncio feito meses antes de que nosso País adotaria um plano nacional de redução de emissões de gases de efeito estufa.

4. Em fevereiro deste ano uma das medidas mais graves veio à tona: a MP 458 que, a título de regularizar as posses de pequenos agricultores ocupantes de terras públicas federais na Amazônia, abriu a possibilidade de se legalizar a situação de uma grande quantidade de grileiros, incentivando, assim, o assalto ao patrimônio público, a concentração fundiária e o avanço do desmatamento ilegal. Ontem (03/06) a MP 458 foi aprovada pelo Senado Federal.

5. Enquanto essa medida era discutida - e piorada - na Câmara dos Deputados, uma outra MP (452) trouxe, de contrabando, uma regra que acaba com o licenciamento ambiental para ampliação ou revitalização de rodovias, destruindo um dos principais instrumentos da política ambiental brasileira e feita sob medida para se possibilitar abrir a BR 319 no coração da floresta amazônica, com motivos por motivos político-eleitorais. Essa MP caiu por decurso de prazo, mas a intenção por trás dela é a mesma que guia a crescente politização dos licenciamentos ambientais de grandes obras a cargo do Ibama, cuja diretoria reiteradamente vem desconhecendo os pareceres técnicos que recomendam a não concessão de licenças para determinados empreendimentos.

6. Diante desse clima de desmonte da legislação ambiental, a bancada ruralista do Congresso Nacional, com o apoio explícito do Ministro da Agricultura, se animou a propor a revogação tácita do Código Florestal, pressionando pela diminuição da reserva legal na Amazônia e pela anistia a todas as ocupações ilegais em áreas de preservação permanente. Essa movimentação já gerou o seu primeiro produto: a aprovação do chamado Código Ambiental de Santa Catarina, que diminui a proteção às florestas que preservam os rios e encostas, justamente as que, se estivessem conservadas, poderiam ter evitado parte significativa da catástrofe ocorrida no Vale do Itajaí no final do ano passado.

7. A última medida aprovada nesse sentido foi o Decreto 6848, que, ao estipular um teto para a compensação ambiental de grandes empreendimentos, contraria decisão do Supremo Tribunal Federal, que vincula o pagamento ao grau dos impactos ambientais, e rasga um dos pontos principais da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, assinada pelo País em 1992, e que determina que aquele que causa a degradação deve ser responsável, integralmente, pelos custos sociais dela derivados (princípio do poluidor-pagador). Agora, independentemente do prejuízo imposto à sociedade, o empreendedor não terá que desembolsar mais do que 0,5% do valor da obra, o que desincentiva a adoção de tecnologias mais limpas, porém mais caras.

8. Não fosse pouco, há um ano não são criadas unidades de conservação, e várias propostas de criação, apesar de prontas e justificadas na sua importância ecológica e social, se encontram paralisadas na Casa Civil por supostamente interferirem em futuras obras de infra-estrutura, como é o caso das RESEX Renascer (PA), Montanha-Mangabal (PA), do Baixo Rio Branco-Jauaperi (RR/AM), do Refúgio de Vida Silvestre do Rio Tibagi (PR) e do Refúgio de Vida Silvestre do Rio Pelotas (SC/RS).

Diante de tudo isso, e de outras propostas em gestação, não podemos ficar calados, e muito menos comemorar. Esse conjunto de medidas, se não for revertido, jogará por terra os tênues esforços dos últimos anos para tirar o País do caminho da insustentabilidade e da dilapidação dos recursos naturais em prol de um crescimento econômico ilusório e imediatista, que não considera a necessidade de se manter as bases para que ele possa efetivamente gerar bem-estar e se perpetuar no tempo.

Queremos andar para frente, e não para trás. Há um conjunto de iniciativas importantes, que poderiam efetivamente introduzir a variável ambiental em nosso modelo de desenvolvimento, mas que não recebem a devida prioridade política, seja por parte do Executivo ou do Legislativo federal. Há anos aguarda votação pela Câmara dos Deputados o projeto do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) Verde, que premia financeiramente os estados que possuam unidades de conservação ou terras indígenas. Nessa mesma fila estão dezenas de outros projetos, como o que institui a possibilidade de incentivo fiscal a projetos ambientais, o que cria o marco legal para as fontes de energia alternativa, o que cria um sistema de pagamento por serviços ambientais, dentre tantos que poderiam fazer a diferença, mas que ficam obscurecidos entre uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e outra. E enquanto o BNDES ainda tem em sua carteira preferencial os tradicionais projetos de grande impacto ambiental, os pequenos projetos sustentáveis não têm a mesma facilidade e os bancos públicos não conseguem implementar sequer uma linha de crédito facilitada para recuperação ambiental em imóveis rurais.

Nesse dia 5 de junho, dia do meio ambiente, convocamos todos os cidadãos brasileiros a refletirem sobre as opções que estão sendo tomadas por nossas autoridades nesse momento, e para se manifestarem veementemente contra o retrocesso na política ambiental e a favor de um desenvolvimento justo e responsável.

Brasil, 05 de junho de 2009.

Assinam:
Amigos da Terra / Amazônia Brasileira
Associação Movimento Ecológico Carijós – AMECA
Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida – APREMAVI
Conservação Internacional Brasil
Fundação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional – FASE
Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – FBOMS
Fórum das ONGs Ambientalistas do Distrito Federal e Entorno
Greenpeace
Grupo Ambiental da Bahia – GAMBA
Grupo Pau Campeche
Grupo de Trabalho Amazônico – GTA
Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON
Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM
Instituto Socioambiental – ISA
Instituto Terra Azul
Mater Natura
Movimento de Olho na Justiça – MOJUS
Rede de ONGs da Mata Atlântica
Sociedade Brasileira de Espeleologia - SBE
Via Campesina Brasil
WWF Brasil

* Nota Pública enviada por Fernando Barreto Junior, Promotor de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural do Ministério Público do Maranhão, colaborador e articulista do EcoDebate