Histórico do bairro

O nome Fradinhos surgiu por volta de 1750. Na época três frades jesuítas (o francês Pierre de Bergue, o espanhol Alessandro e inglês Honeley) moravam num grotão, que hoje é conhecido como Sítio Todos os Santos. Durante o reinado de D. João I, dois frades foram repatriados pelo Marquês de Pombal, ficando apenas Honeley. Ainda nesta época, um garoto que morava nas redondezas ficou muito doente e seu pai fez uma promessa de que se ele melhorasse, o vestiria com um frade. O menino se recuperou e a promessa foi cumprida, passando, então, a vestir-se como um frade e sendo reconhecido como fradinho do grotão. Daí o nome do bairro até hoje. Existe outra versão para justificar o nome do bairro, que refere-se ao Pico Frei Leopardi (Pedra dos Dois Olhos) que, quando visto de um ponto a sudeste, se assemelha a um padre encapuzado. A área só começou a ser realmente ocupada na década de 70, quando os herdeiros da família Monjardim, Varejão e Dalma Almeida, este último proprietário da maior gleba, cerca de 100 mil m², começaram a lotear o local. Em 1973, a COHAB construiu algumas casas - uma Vila, o que contribuiu para movimentar a área. Fradinhos foi criado pela lei nº 1.689/66.

Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Vitória.

sábado, 9 de maio de 2009

Orçamento Participativo


É de muita importância a presença de muitos moradores de Fradinhos nesse encontro.


sexta-feira, 8 de maio de 2009

PROJETO "O QUE VOCÊ TEM A VER COM A CORRUPÇÃO?" É PREMIADO PELA ONU.


Inciativa do CONAMP 
- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO -






O Projeto

O projeto tem por objetivo ajudar na prevenção a ocorrência de novos atos de corrupção e a conseqüente diminuição dos processos extrajudiciais e judiciais, por meio da educação das gerações futuras, estímulo a denúncias populares e a efetiva punição de corruptos e corruptores. O projeto visa atacar dois pontos fundamentais:

1º- acabar com a impunidade, ou seja, buscar a efetiva punição dos corruptos e dos corruptores, por meio de um canal real para o oferecimento de denúncias, e, o principal;

2º- educar e estimular as novas gerações, mediante a construção, em longo prazo, de um Brasil mais justo e sério, destacando-se o papel fundamental de nossas próprias condutas diárias a partir do seguinte principio, é preciso dar o exemplo. O primeiro passo para consecução do projeto está envolvendo a promoção, junto ao Ministério Público Brasileiro, de uma valoração especial das atribuições constitucionais da Instituição, estimulando o desempenho de atividades extrajudiciais. Evidente, como nada se constrói sozinho, é preciso envolver outras instituições, empresas e pessoas a se engajarem num projeto de longo prazo que enrede a sociedade em uma campanha de estímulo à ética e a honestidade dos cidadãos.


***

28 de Novembro de 2008

O projeto O que você tem a ver com a corrupção?, iniciativa do MP brasileiro, de caráter educativo e que visa trabalhar a problemática da corrupção a partir de soluções práticas visíveis, foi premiado pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), em razão do excelente trabalho de conscientização pública.

A solenidade de entrega do prêmio será no dia 9 de dezembro durante a cerimônia oficial de celebração do Dia Mundial de Combate à Corrupção. O evento, que será realizado em parceria com a Controladoria-Geral da União, acontecerá no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio, em Brasília.

Em Goiás, o projeto é coordenado pela promotora Karina DAbruzzo. (Artur Felício Costa/ Estagiário de Assessoria de Comunicação)

Fonte: Ministério Público do Estado de Goiás

Plantio no Parque Florestal da Fonte Grande após destruição pelo fogo

Fonte: EM MOVIMENTO - A GAZETA
09/01/2009 - 12h57 (Outros - TV Gazeta)



Comentário 1: para quem não sabe, o Parque da Fonte Grande é VIZINHO DE FRADINHOS, o bairro conhecido como Pulmão de Vitória. 


Você conhece o Parque da Fonte Grande? Lá é um belo cartão postal de Vitória que vale a pena visitar. Mas, no ano passado, o parque sofreu com as queimadas que devastou parte da vegetação e espantou a fauna local. Agora, com a doação de mudas feita por voluntários, a área já está sendo recuperada e até mesmo enriquecida com novas espécies. O Em Movimento esteve lá para saber como está sendo feito o plantio das pequenas árvores e as providências que estão sendo tomadas para que impactos ambientais como esse não aconteçam novamente.

Parque Estadual da Fonte Grande
Horário de Funcionamento: terça à domingo de 8h às 17h 
Telefone: (27) 3381-3521

Localização e acessos: localizado no Maciço Central da Ilha de Vitória. Possui três acessos: Rua Antônio Dell Antonia - Fradinhos e rua Alziro Viana - Centro (pedestres); Rod. Serafim Derenzi e Estrada Tião Sá - Grande Vitória (subida para veículos). 

Área: 21.800 m²

Topografia: com relevo acidentado e ondulado, formando vales e pontões. O parque situa-se no centro da Ilha de Vitória. Limita-se ao norte com a região próxima a São Pedro, ao sul com o centro da Cidade, a leste com propriedades vizinhas aos bairros Fradinhos e Jucutuquara e a oeste com propriedades vizinhas aos bairros de Santo Antônio, Caratoíra e Boa Vista. A quase totalidade de seus limites está acima do nível altímetro de 50 m e o ponto culminante do parque é 308,8 m, junto às torres de rádio e televisão. Várias fontes e bicas são localizadas em suas encostas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego, no morro da Fonte Grande. No centro do parque, forma-se um vale de fundo chato e solos úmidos.

Flora: 
o parque, outrora coberto por exuberante floresta de Mata Atlântica, apresenta-se atualmente sob domínio de estágios sucessórios de Mata Secundária, restando como remanescente primitiva apenas a vegetação rupestre. Entre as espécies que faziam parte da formação original, destacam-se o mulembá, o aderne ou cobi, o cedro e o pau-jacaré, endêmicas de Mata Atlântica. No estrato arbóreo, observa-se ainda presença de cinco folhas, angico, sapucainha, louro, pau-d'alho, juazeiro, jacarandá-bravo, embaúba, unha de vaca, quixabeira e jacarandá. No estrato arbustivo destaca-se a leiteira e a orelha de lebre. Outras espécies vegetais estão também presentes: as lianas, tais como: cipó de São João, cipó, e as epífitas barba-de-velho, bromélias e orquídeas.

Fauna: répteis (jibóia, teiú, coral, jararaca, entre outros), mamíferos, entre os quais morcegos e gambás e primatas, como o sagüi-da-cara-branca. Dentre os invertebrados temos as encantadoras borboletas azuis. A classe mais representativa, a das aves, apresenta exemplares importantes, como sanhaço, beija-flor, jacupemba, araponga, melro, juriti, pica-pau e bem-te-vi. Todos esses representantes da fauna necessitam de habitats naturais para sua sobrevivência e reprodução, o que reforça a importância da preservação dessa área.

Características gerais:
 O parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica. A topografia é acidentada, com relevo ondulado, incluindo vales e pontões.

A área remanescente de Mata Atlântica do Parque Estadual da Fonte Grande, somada ao Parque Gruta da Onça, à Reserva Ecológica Pedra dos Olhos e ao Parque de Tabuazeiro, compõem a Área de Proteção Ambiental do Maciço Central.

(Fonte: SITE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA - www.vitoria.es.gov.br). Tem coisas que não se consegue nem pode entender...

Fradinhos, a PMV e a mídia

Fonte: A GAZETA
18/12/2008 - 22h52 (Daniella Zanotti - Redação Gazeta Rádios e Internet)

Comentário: neste dia estavam presentes, como se pode ver nas fotos, pessoas de Fradinhos e a Sra. MARGARETH BATISTA SARAIVA COELHO, coordenadora do PROJETO TERRA MAIS IGUAL (na matéria teve o nome abreviado para MARGARETH SARAIVA). Percebam MAIS UMA VEZ a insistência em se afirmar que Fradinhos está usando artifícios e falsos argumentos. Isto é no mínimo temeroso mas tudo será resolvido em outra instância que não a mídia. Na cor MARROM grifamos os motivos alegados pela Coordenadora do Terra Mais Igual para o reassentamento. Atentem também para as duas fotos juntas. Será que a Administração Pública entende que se não existe vegetação com mais de meio metro de altura então a área não serve mais para o meio ambiente? As leis de proteção ambiental são, em maior ou menor grau, para evitar que estas áreas de proteção ambiental sejam tomadas pelos empreendimentos humanos e não para proteger APENAS o que existe sobre a terra enquanto vegetação, águas, animais, etc. Leiam este outro artigo e vejam ao que estou me referindo: "Novo" Projeto Terra Mais Igual?


foto: Edson Chagas - GZ
Fradinhos. A polêmica em torno da construção de moradias populares no bairro já chegou à 'padaria da esquina'. Moradores de comunidades do entorno 'bateram boca' por causa das obras

Os moradores de Fradinhos, em Vitória, bairro com mansões e residências de alto padrão, ameaçam entrar na Justiça contra a prefeitura da capital para impedir a construção de 112 casas populares na área situada no limite entre Fradinhos e Romão. Cerca de 318 famílias dos bairros Forte São João, Cruzamento , Romão e Alto Jucutuquara, serão "REMANEJADAS DEVIDO A SITUAÇÃO DE DESABAMENTO DAS CASAS". Mas o local é considerado Zona de Proteção Ambiental (ZPA), e os moradores de Fradinhos estão reivindicando o reflorestamento da área.

foto: Daniella Zanotti
Área que os moradores querem reflorestar e local da polêmica.Em novembro deste ano, o prefeito João Coser assinou um decreto que modifica a classificação da área de Zona de Proteção Ambiental (ZPA) para Zona de Urbanização
foto: Daniella Zanotti
A coordenadora do Projeto Terra Mais Igual, da PMV, diz que o local tem no total 55 mil metros quadrados e que as residências serão construídas em uma área de 14 mil metros quadrados. No espaço restante, a prefeitura pretende fazer um parque
"A luta da comunidade é que essa área seja de fato reflorestada, que atinja o caráter que tem na Lei, que é preservação permanente. A gente não quer que a área seja usada para nenhum empreendimento, independente do padrão, seja condomínio de luxo ou conjunto habitacional popular. Não se trata de pessoas vivendo ali, mas a área tem que retornar ao estado original, de Mata Atlântica nativa, como é o outro lado do vale, que está preservado", explica um dos membros da Associação de Moradores de Fradinhos (AMF), Ricardo Pacheco.

A área tem no total 55 mil metros quadrados. As residências serão construídas em uma área de 14 mil metros quadrados e a prefeitura pretende fazer um parque no espaço restante. A coordenadora do Projeto Terra Mais Igual, da PMV, Margareth Saraiva, explicou que uma equipe técnica definiu a área de Fradinhos como a melhor para a construção das casas devido às características de degradação do terreno e à necessidade de se fazer o assentamento. (Comentário: esta parte final em azul eu não entendi. Ter a necessidade de fazer o assentamento define, AUTOMATICAMENTE, que ele TEM QUE SER FEITO EM FRADINHOS, como diz a matéria, mesmo tendo a Comissão apresentado algumas outras alternativas absolutamente viáveis?)

Em novembro deste ano, o prefeito João Coser assinou um decreto que modifica a classificação da área de Zona de Proteção Ambiental (ZPA) para Zona de Urbanização. Segundo Pacheco, essa foi uma manobra política para a prefeitura realizar o projeto. A coordenadora do Projeto Terra Mais Igual, da PMV, Margareth Saraiva, diz que a legislação permite e especifica como podem ser feitas alterações nas zona de proteção, desde que se obedeça aos critérios estabelecidos na lei. (Comentário: a administração pública desconhece, portanto, que existem outras leis ALÉM das municipais e mesmo estas estão sendo sujeitadas e submetidas a interessses que não se explicam com facilidade. Mas isto é assunto a ser abordado em breve.)

"Com base na legislação urbanística e ambiental, o município fez todos os trâmites necessários para a aprovação do ajuste do zoneamento urbanístico e ambiental junto ao Conselho Municipal de Meio Ambiente e ao Conselho do Plano Diretor Urbano. Somente após aprovado por essas duas instâncias é que foi alterada a legislação dessa área, que passou a ser denominada Zona Especial de Interesse Social, ou seja, a legislação ambiental permite que o município faça esse ajuste de zoneamento para fins de regularização de áreas sustentáveis, que é o caso do projeto em questão", declarou Margareth Saraiva. (Comentário: de novo a administração pública mostra ignorância das leis além das municipais.)

foto: Daniela Zanotti
Manifestação: moradores argumentam que no Código Municipal de Meio Ambiente de Vitória, a área está protegida devido à remanescentes de Mata Atlântica e é considerada uma área de preservação
Os moradores discordam e argumentam que no próprio Código Municipal de Meio Ambiente de Vitória, a área está protegida devido à existência de remanescentes de Mata Atlântica e também é considerada uma área de preservação permanente. "O que é protegido por lei é a área em que está colocada a vegetação. Se ela foi suprimida no passado e presente, ela deve ser recuperada. A supressão da vegetação não é argumento para que essa área possa ser utilizada para fim urbano", argumenta Ricardo Pacheco.

Mais de mil assinaturas contra o projeto da prefeitura já foram recolhidas pela Associação, segundo outro morador do bairro Alex Brum Machado. Para os moradores, a prefeitura poderia construir as casas em outro lugar e não destruir ainda mais o que resta da mata nativa na capital.

"Se nós criarmos um conjunto habitacional ou deixarmos uma pessoa que tenha muito dinheiro construir uma casa, logo em seguida vai ter outras casas aparecendo, porque cria o precedente para isso, transformar áreas de proteção ambiental em áreas que o ser humano pode interferir", afirmou.

O custo total do projeto é estimado em R$ 49 milhões. A primeira etapa, que diz respeito a melhorias nos sistemas de infra-estrutura, como água, esgoto e drenagem e construção de novas ruas, já começou. A ordem de serviço foi dada pela prefeitura e a empreiteira contratada já iniciou as obras. O canteiro fica localizado atrás da Fábrica 747, em Jucutuquara.

Deputados querem discutir criação de Código Ambiental

Fonte: SÉCULO DIÁRIO

Vitória (ES), edição de 7 de Maio de 2009

Flavia Bernardes


É cada vez maior a pressão do setor ruralista para que cada estado possua seu próprio Código Ambiental. Sem pestanejar e na contramão das críticas, os deputados da Comissão de Agricultura da Assembléia Legislativa do Espírito Santo também querem entrar na manobra. Anunciam que são a favor da criação de um código estadual, a exemplo do que ocorreu em Santa Catarina.

Sancionado em abril deste ano, o Código Ambiental de Santa Catarina recebeu um bombardeio de críticas de ambientalistas e do próprio ministro Carlos Minc, que chegou a ordenar que o Ibama local não seguisse o código da região. O novo código de Santa Catarina reduziu as áreas de proteção de mata ciliares, estas mesmas que há anos o País incentiva a proteger para evitar catástofres como as enchentes, enxurradas, desabamentos, entre outras.

A medida, segundo os críticos, colocou em risco também topos de morros, margens de rios, restingas, manguezais, nascentes, montanhas e terrenos com declividade superior a 45º. Tanto lá quanto aqui, isto comprometeria não apenas os recursos hídricos, mas até mesmo os próprios ocupantes de áreas de risco, em função de enchentes e desmoronamentos, como ocorreu em Santa Catarina.

Já para os ambientalistas, para os deputados capixabas repetirem o feito é um pulo. O que se comenta é que a intenção é adotar conceitos mais abrangentes. Conhecendo a história ambiental do Estado, seria o mesmo que relaxar com algumas exigências ambientais que, segundo os grandes proprietários de terras do Estado, “impedem o desenvolvimento”.

A criação de um código próprio esbarraria também em leis já estabelecidas no âmbito federal, gerando um conflito ainda maior do que se apenas fossem somados os esforços para rediscutir o atual Código Florestal Nacional. Afinal, lembram os ambientalistas, mata ciliar é mata ciliar em qualquer parte do planeta, margem de rio, topo de morro, assim como a importância destes sistemas para o meio ambiente mais ainda, portanto, as particularidades de cada Estado e que vem sendo usado como argumento para a criação de códigos estaduais, neste caso, seria irrelevante.

O fato é que em grande parte os ambientalistas concordam que é necessário um novo debate sobre o Código Florestal Nacional, desde que envolvendo principalmente os setores interessados na preservação do meio ambiente. Mas, para isso, é necessário um debate de forma descentralizada e com responsabilidade.

A útlima tentativa deste feito gerou inúmeros protestos, assim como a saída de importantes entidades ambientais das discussões e embates públicos devido à pressão para que as propostas do setor ruralista fossem aprovadas. Talvez por este abandono e pela falta de credibilidade apresentada é que tomou força a decisão de cada estado fazer o seu próprio Código, assim como vem sendo proposto para o Espírito Santo.

Neste contexto, lutam pelo novo código os deputados Atayde Armani (DEM), Luciano Pereira (PSB), Freitas (PTB), o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (Faes), Júlio Rocha, o superintendente estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Neuzedino Alves de Assis, o coordenador da Comissão de Agricultura da Ales, José Roberto Silva Hernandes, e o responsável pelo Departamento de Recursos Naturais Renováveis do Idaf, Robson Britto.

A intenção, segundo informado, é criar uma legislação que compatibilize a produção agropecuária com a preservação do meio ambiente, para que o produtor rural possa se adaptar às exigências da lei, ou seja, relaxar para evitar conflitos.

Conflitos estes que alguns deputados envolvidos no debate insistem em ignorar. Atayde Armani, por exemplo, afirma que não há contradição entre produtores rurais e o meio ambiente, já que todos precisam de água, solo e biodiversidade para assegurar a produção, mostrando total desconhecimento das causas indígenas e quilombolas, que alertavam, sobretudo, para a degradação do meio ambiente causada por grandes produtores no Estado.

No grupo que quer discutir um novo código ambiental para o Estado também não foi citado nenhum representante de órgãos ambientais ou mesmo dos deputados representantes da Comissão de Meio Ambiente da Casa, o que torna o debate ainda mais suspeito, segundo ambientalistas.

Para a mais antiga ONG ambientalista do Estado, a Associação Capixaba de Proteção ao Meio Ambiente (Acapema), espera-se que no mínimo os setores interessados na preservação ambiente no Estado sejam convocados para o debate.

Entretanto, a informação é que a Comissão de Agricultura irá agendar uma audiência com o senador Renato Casagrande (PSB-ES), presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado, para discutir uma nova lei florestal para o Estado, para depois levar a discussão ao governador do Estado, Paulo Hartung.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Programa Plantearvore exibido na Rede Globo

Reportagem do Viveiro de produção de árvores nativas do Instituto Brasileiro de Florestas. Conheça nosso trabalho em prol ao meio ambiente.


Pele Verde Trailer - LANÇAMENTO 11 DE MAIO!

Trailer do documentário Pele Verde.

Moradores da floresta com câmeras a mão, mostrando como vivem e os desafios de se adaptar aos novos rumos do planeta. O documentário é dividido em 10 episódios, que serão exibidos na web.

LANÇAMENTO: 11 de maio

http://www.peleverde.com.br


Pelé e príncipe Charles se unem no YouTube em defesa da natureza

Fonte: UOL NOTÍCIAS
05/05/2009 
Londres, 5 mai (EFE).- O príncipe Charles da Inglaterra, seus filhos William e Harry, e Pelé, entre outros famosos, se uniram para gravar um breve vídeo que será transmitido através do YouTube para promover a proteção do meio ambiente.

No vídeo, que durará 90 segundos, também participarão o dalai lama, os atores Harrison Ford e Daniel Craig e a cantora Joss Stone, que colaboram para essa iniciativa da Rainforest Project, uma organização presidida pelo príncipe.

Nos últimos meses, Charles aumentou suas declarações públicas em defesa de ações urgentes para prevenir o desmatamento e frear o processo de mudança climática.

Segundo ele, seu objetivo é criar uma comunidade on-line para pedir ações urgentes para proteger as florestas tropicais. "Sem elas, sem dúvida perderemos a batalha contra a catastrófica mudança climática no planeta", afirmou.