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Histórico do bairro
Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Vitória.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
No mínimo uma administração com opiniões "sociais" completamente equivocadas
Será que são ordens "de cima" o que estamos vendo no bairro? Só para percebermos as tendências...
16/04/2009 - 11h04 Por Paula Laboissière, da Agência Brasil Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou ontem (15/04) que considera “questão de honra” a aprovação da simplificação do licenciamento ambiental para habitações populares. “Tenho certeza de que será aprovado, porque 90% do Conama é favorável e ajudou a elaborar essas normas.” (Envolverde/Agência Brasil) |
quarta-feira, 15 de abril de 2009
MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM ESTA ADMINISTRAÇÃO??? INIMIGA PÚBLICA NÚMERO 1 DO MEIO AMBIENTE???
Juntas, as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória, no Espírito Santo, desmataram 793 hectares do Bioma Mata Atlântica, o equivalente a 990 campos de futebol. O maior desmatamento é o de São Paulo, onde foram devastados 437 hectares, nove vezes mais que o registrado entre 2000 e 2005, quando o número foi de 48 hectares.
Quase metade das ocorrências aconteceu na Serra da Cantareira, região que abastece mais da metade da população da região metropolitana da capital. A taxa anual de desmatamento entre os dois períodos analisados aumentou 14 vezes.
No Rio de Janeiro, o índice dobrou. A floresta nativa foi suprimida em 205 hectares nos últimos três anos, contra 94 relatados entre 2000 e 2005. Destaque para os municípios de Itaboraí e Nova Iguaçu, com desmatamentos no entorno da Reserva Biológica do Tinguá, com a taxa anual de desflorestamento 3,6 vezes maior se comparado ao Atlas 2000-2005.
Os dados mais recentes mostram que na região metropolitana de Vitória, 150 hectares foram suprimidos, enquanto no período anterior o número era de 86 hectares.
Em maio de 2009, serão divulgados os dados completos do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica nos mais de 3,4 mil municípios abrangidos pela Mata Atlântica. A partir do próximo ano, o monitoramento passará a ser a cada dois e, a cada quatro, fará balanço correspondente à gestão municipal ou estadual.
Leia também:
Perfil da Mata Atlântica
SERÁ QUE FOI POR ISTO QUE O MEIO AMBIENTE FICOU EM SEGUNDO PLANO NO "NOVO" TERRA MAIS IGUAL?
"Como Vitória tem uma população menor que Vila Velha, Cariacica e Serra e temos uma grande dificuldade de área. Acredito que se conseguimos espaço para três mil moradias já seria muito importante. Nosso deficit está na faixa de oito mil casas, basicamente na faixa de renda baixa. Estou empenhado para atendermos principalmente essa parte da população, sem deixar uma parte para a classe média. Mas nosso foco é a população de renda mais baixa que nunca teve um programa habitacional", esclareceu Coser.
O prefeito afirmou que vai montar uma comissão especial para estudar e identificar os locais onde poderão ser erguidas essas habitações. Quanto a escolha dessas famílias a serem contempladas, o prefeito detalhou que, seguindo o regulamento do programa, ele vai ter que destinar 40% para as famílias com renda até três salários mínimos.
"Para Vitória esse projeto é um sonho. Vamos colocar casas a disposição de quase a metade das famílias que não possuem casa hoje. Vamos fazer um cadastro cauteloso, usando o que já temos do Projeto Terra e de outros programas sociais. Os critérios que adotaremos são os do Governo Federal, com alguma flexibilidade. Teremos casas para todos os níveis, seguindo as diretrizes do próprio Governo", detalhe Coser.
Quanto á construção dessas moradias, o prefeito fez questão de ressaltar o papel da administração pública no processo. A administração municipal, como prevê o pacote anunciado, vai ficar responsável apenas pelo cadastro dessas famílias e a escolha das áreas onde serão instaladas as habitações.
"O serviço de contratação de obra pública é muito complexo e lento. O próprio PAC é muito importante no ponto de vista do conceito, mas difícil na sua realização. Diferente desse. Os empresários vão apresentar esse projeto na Caixa Econômica e o Governo libera o dinheiro. Ele vai executar como se fosse uma obra privada", afirma.
Seguindo as diretrizes do Projeto Governamental, os estados devem reduzir o ICMS e o ITCD (Imposto de Transmissão Causa-Mortis e Doação). Os municípios têm que se comprometer a reduzir ou ISS e o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis).
Em locais onde não há infraestrutura básica, o governo federal vai disponibilizar uma linha de financiamento de R$ 5 bilhões para que as construtoras providenciem o asfaltamento de ruas, a instalação de saneamento básico e levem energia. Essa linha terá custo de TJLP mais 1% ao ano. O financiamento pode ser feito em até 36 meses, com prazo de carência de até 18 meses.